Farmacêuticos e demais gestores da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) se reuniram para debater, qualificar e criar a Política Municipal de Assistência Farmacêutica da capital baiana. O encontro aconteceu no auditório da Escola de Saúde Pública de Salvador (ESPS), localizada no bairro do Comércio, e contou com a presença da vice-prefeita e secretária da Saúde de Salvador, Ana Paula Matos, a diretora da Atenção Especializada da SMS, Lucimar Rocha, representantes das Universidades Federal e Estadual da Bahia (UFBA e UNEB) e do Centro Universitário UniFTC, além de técnicos da pasta.

Durante o encontro, foram discutidos assuntos relacionados ao funcionamento das farmácias nas unidades de saúde, a importância das políticas públicas, os processos que envolvem o setor, o que precisa ser aprimorado e de que forma as ações podem melhorar a qualidade de vida da população soteropolitana.

A vice-prefeita e secretária da Saúde de Salvador, Ana Paula Matos, reafirmou o compromisso da gestão com a melhoria dos processos. “Estamos aqui para ouvir quem está diretamente ligado ao serviço, assim como também estou sempre buscando conversar com os usuários para que possamos fazer algo efetivo, que funcione e atenda aos anseios dos nossos profissionais e dos usuários do SUS, melhorando as condições de trabalho e da assistência oferecida na rede, porque isso, com toda certeza, vai tornar o atendimento mais humanizado.”

Também presente, a gerente da assistência farmacêutica do município, Lívia Araújo, destacou a importância da atividade. “Este é o nosso primeiro encontro para iniciar um processo que será marcante para o município de Salvador, que é a Política Municipal de Assistência Farmacêutica, e será algo feito por várias mãos, de forma democrática e acessível. Por isso estamos contando com a integração de diversos profissionais, não só da nossa rede, mas também de universidades parceiras“.

O que é a Política de Assistência Farmacêutica – É um conjunto de ações propostas à promoção da saúde, com base em princípios constitucionais, facilitando a aquisição de medicamentos e sua devida distribuição através do Sistema Único de Saúde (SUS), assim, possibilitando o gerenciamento correto dos recursos, incluindo processos de operacionalização dos medicamentos, de acordo com a realidade vivida no município.