Duzentos (200) técnicos da Força de Salvamento da Defesa Civil de Salvador (Codesal), que participam da Operação Chuva na capital baiana, já foram vacinados contra a gripe pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), além de atualização da caderneta vacinal com o recebimento de imunizantes contra a Covid-19, vacina antitetânica, dentre outras.
A Operação Chuva, coordenada pela Codesal, acontece anualmente entre os meses de março a junho, quando são registrados os maiores volumes de chuvas na capital. Conforme Ana Paula Matos, vice-prefeita e titular da SMS, a pasta segue atuando forte nessa etapa de alerta da Operação Chuva.
“A estratégia envolve um conjunto de obras e medidas voltadas às ações preventivas, por isso, já reforçamos a vacinação desses técnicos da Força de salvamento envolvidos e dos moradores das comunidades afetadas, além de intensificarmos também as atividades de combate às arboviroses e leptospirose nos locais mais afetados. Além disso, nossas equipes de urgência permanecem de prontidão em todo período oferecendo assistência imediata para quem precisar”, afirmou.
O diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macêdo, reforçou a importância dessa ação. “Para salvar vidas é fundamental que nossos profissionais técnicos tenham suas vidas salvaguardadas, e a vacinação representa esse cuidado que temos com todos aqueles que estão de prontidão para atuar e trabalhar em prol do cuidado com a vida do cidadão que mais necessita de todo aparato que a Operação Chuva assegura, por meio do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMPDC)”, considera.
A SMS faz parte das frentes municipais que atuam no SMPDC, contando também com o envolvimento de outros setores da pasta, a exemplo da Vigilância de Saúde Ambiental, com o monitoramento da qualidade da água das áreas atingidas, bem com a promoção de trabalhos educativos sobre doenças de veiculação hídrica e limpeza de reservatório de água. Além disso, a SMS elaborou um mapeamento de riscos pela cidade e identificando possíveis surtos de doenças e agravos (leptospirose, meningites virais, acidente com animais peçonhentos, arboviroses e raiva) em áreas identificadas como de maior risco.