O jornalista e apresentador Zé Eduardo, popularmente conhecido como “Duda Bocão”, enalteceu o convênio firmado ontem (11), entre a Prefeitura de Salvador e quatro entidades para tratamento de doenças raras, além de pessoas com deficiência física e intelectual por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Na edição desta quinta-feira (05), do programa Jornal da Bahia no Ar, que apresenta na Rádio Metrópole, Zé Eduardo agradeceu “de coração” ao Prefeito ACM Neto pela iniciativa que destina R$ 33, 5 milhões para o serviço na rede Municipal de Saúde, e considerou o convênio como sendo o mais importante dos últimos tempos.

“Não é à toa a aprovação que tem o prefeito ACM Neto na cidade de Salvador. Considero este o mais importante convênio firmado pela gestão nos últimos tempos. São mais de R$ 33 milhões destinados ao tratamento de doenças raras, como o autismo, através de parceria com instituições importantíssimas. Fantástico prefeito, de coração, muito obrigado”, reconheceu Zé Eduardo.

Incentivo

Com a assinatura do convênio, as instituições Apae, Instituto Bahiano de Reabilitação (IBR), Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC) e o Centro Nzinga de Atenção à Saúde Mental da Mulher vão ampliar e ofertar atendimento, via Sistema Único de Saúde (SUS), a pacientes com doenças raras, além de pessoas com deficiência física e intelectual ou que necessitam de suporte psicossocial, com investimento da ordem de R$ 33, 5 mi. A parceria com essas entidades, que já possuem reconhecimento e expertise no município, ocorre após abertura de um chamamento público. A Apae, o IBR e o NACPC já são habilitados pelo Ministério da Saúde como Centros Especializados em Reabilitação (CER II), enquanto que o Nzinga está habilitado como Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I).

O titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Leo Prates, comemorou a assinatura do convênio e lembrou que a Prefeitura criou uma tabela de incentivos para os serviços contraualizados com instituições filantrópicas. “A partir dela foi possível abrir o chamamento possibilitando a assinatura dos contratos. Cabe à SMS tanto a prestação do serviço público quanto induzir a criação de novos serviços de saúde. Hoje, é dado um passo importante porque conseguimos a inclusão de doenças raras na Apae”, considerou.