As Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) constituem-se em um desafio atual para a saúde pública no que diz respeito ao seu enfrentamento, uma vez que abrange dois importantes grupos de eventos: as Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) e as causas externas (acidentes e violências) (MALTA e SILVA, 2018). O Plano de Enfrentamento das DCNT 2017 a 2021 do município de Salvador aponta para situações que ainda precisam ser superadas no que tange ao cenário epidemiológico das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) bem como a necessidade de reestruturação de ações, servindo de subsídio para elaboração de um novo Plano Municipal de Enfrentamento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (PMDANT) para o período de 2022-2030.
O documento foi sistematizado em cinco capítulos. A introdução apresenta o compromisso assumido pela gestão municipal ao elaborar o PMDANT 2022-2030 e sintetiza o processo de mobilização da instituição para a elaboração do referido documento. Em seguida, é apresentada a análise de situação de saúde, que está subdividida em transição demográfica, condições de vida e perfil epidemiológico, além da caracterização da rede de serviços de saúde de Salvador. Uma novidade neste plano é a construção do fluxograma situacional das principais DANT apresentado no capítulo 3. O capítulo 4 é composto pelos módulos operacionais, com seus respectivos objetivos, ações, metas e indicadores e sua articulação ao Projeto Atividade do Plano Plurianal (PPA). Por fim, reservou-se um capítulo específico para o monitoramento e a avaliação deste Plano, seguido das referências bibliográficas, dos apêndices e anexos.

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