Casos de baixa complexidade continuam sendo as principais causas de atendimentos nos circuitos do Carnaval

Dos 2224 atendimentos realizados nos módulos assistenciais, até o terceiro dia oficial do Carnaval de Salvador, 80,5% foram de casos clínicos como cefaleia, dores e intoxicação alcoólica. O Circuito Dodô continua liderando o número de ocorrências, nos módulos Farol da Barra e Ademar de Barros, principalmente.

Houve redução de 45% dos atendimentos cirúrgicos e de 24% dos ortopédicos, em relação ao ano passado, ressaltando a baixa gravidade e maior cuidado com os tipos de calçados utilizados pelos foliões.

Quanto à faixa etária, os jovens de 20–29 anos são os mais atendidos, seguidos dos adultos de 30–39 anos. O sexo masculino corresponde a 50% do total dos casos.

Apenas 3% do total de pacientes assistidos necessitaram serem transferidos, para realizarem avaliação especializada (29), radiológica (09) e tomográfica (08), em sua maioria. O Hospital Geral do Estado, UPA Vale dos Barris e UPA Brotas foram as unidades de retaguarda com mais transferências.