A Vigilância em Saúde Ambiental de Salvador (VISAMB), vinculada à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), recebeu a visita do corpo técnico e de gestores da Vigilância em Saúde Ambiental de Uberlândia, cidade de Minas Gerais, durante os dias 29, 30 e 31 para dialogar sobre o desenvolvimento das ações deste setor na capital baiana e de que maneira essas atividades poderiam ser reproduzidas ou adaptadas às características do munícipio mineiro.

Com o objetivo de conhecer a metodologia e processos de trabalho e de implantação das áreas de atuação VISAMB em Salvador, a equipe de saúde ambiental de Uberlândia esteve no Complexo Municipal de Vigilância da Saúde (DVIS/VISAMB), na Avenida Vasco da Gama, na busca por melhores e novas estratégias de execução das atividades desempenhadas na cidade de Uberlândia, que hoje conta com mais se 700 mil habitantes e vem enfrentando problemas de cunho ambiental que têm impactando a saúde pública.
No encontro foram abordadas diversas ações realizadas pela VISAMB em relação à contaminação química no ar e no solo, monitoramento da qualidade da água consumida pela população com o Programa Ministerial VIGIAGUA, além do Programa Ministerial de Vigilância em Desastre (Vigidesastre), premiado várias vezes pelo Ministério da saúde/CGVAM como exemplo de experiência exitosa nessa área.

A vice-prefeita e secretária de Saúde da capital baiana, Ana Paula Matos, afirmou que é um orgulho o trabalho realizado em Salvador ser referência para outras cidades. “Isso mostra o excelente trabalho feito pela SMS, através da VISAMB, com ações as ações relacionadas a saúde ambiental na cidade de Salvador”, destacou.

Segundo o gestor da Ambiental de Uberlândia, Amaral Alves, a articulação e troca de experiências serão fundamentais para o exercício na mitigação dos riscos decorrentes da degradação ambiental que impactam na saúde da população mineira. “É muito importante a ampliação de olhares adquirida com as experiências exitosas da VISAMB de Salvador, fazendo uma referência nacional a este setor. Essa visita técnica possibilitará um avanço significativo na busca por melhores e novas estratégias, favorecendo um melhor monitoramento das ações voltadas às populações vulneráveis e sob risco em áreas potencialmente contaminadas o decorrente da degradação das condições ambientais”, salientou.